
Trade Dress: uma análise de seu significado e viés dinâmico na moda
Publicações Trade Dress: uma análise de seu significado e viés dinâmico na moda. Deborah PortilhoRevista do Advogado – AASP #162 Junho de 2024 1. Introdução
Publicações Trade Dress: uma análise de seu significado e viés dinâmico na moda. Deborah PortilhoRevista do Advogado – AASP #162 Junho de 2024 1. Introdução
Publicações Estratégias de proteção de marcas e de embalagens: quais as mais adotadas e indicadas para medicamentos? Deborah PortilhoRevista UPpharma nº 203- ano 45,Maio/Junho 2023,
Ainda há muito desconhecimento a respeito das diferenças entre o Marketing de Guerrilha e o Marketing de Emboscada, e a confusão que até podia ser aceitável há alguns anos, não se admite mais, principalmente depois que o segundo foi tipificado como crime.
Deborah Portilho e Tais CapitoRevista UPpharma nº 198 – Ano 48, Julho/Agosto 2022, p.58-59. De qual medicamento você se lembra quando falamos de um comprimido
Publicações THERANOS: O CRIME CONTRA MARCAS QUE GEROU MILHÕES DE DÓLARES Deborah Portilho e Tais CapitoRevista UPpharma nº 196 – Ano 45, Março/Abril 2022, p.42-44.
Publicações A Decisão equivocada do STJ no caso NEBACETIN x NEBACIMED: como a coexistência de marcas semelhantes pode favorecer a Empurroterapia Deborah Portilho e Tais
por Deborah Portilho,Coordenadora dos Cursos de Extensão em Direito da Moda (Fashion Law) doCentro de Estudos e Pesquisas no Ensino do Direito da UERJ Migalhas
Por Deborah Portilho e Tais Capito
Desde sempre as mulheres usaram a criatividade para conter a menstruação e, por séculos, utilizaram as chamadas “toalhas higiênicas”. O maior problema dessas toalhas era o risco de irritações e infecções, além de evidenciar que a mulher estava menstruada, já que ela precisava colocar a toalha para secar…
Deborah Portilho e Tais CapitoRevista UPpharma nº 189 – ano 44, Jan/Fev 2021, p. 52-53. Após quase duas décadas nos tribunais[1], finalmente, está chegando ao
O registro de marcas tridimensionais (3D) passou a ser admitido em nosso país em maio de 1997[1], com a entrada em vigor da atual Lei da Propriedade Industrial nº 9.279/96 (LPI). Contudo, apesar de já terem se passado 22 anos, ainda não são muitos os pedidos de registro para marcas 3D que conseguiram alçar a condição de registro.
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